quarta-feira, 4 de julho de 2018

Ato dominante...


          Eu li em alguma postagem aqui do blog, não me recordo qual que amar...
         Trás profundas emoções, além do tradicional e mutuamente prazeroso ato dominante, sexo-pênis-vagina. 

          E quando se está toda oleosa no palco do amor, pecaminosamente ou não, terá um intenso êxtase, quem me dera poder fazer destas palavras as minhas.

         Hoje não consigo, se eu não ouvir...
         Um simples, mas significativo... Amo você...  

         Se não for hoje...
         Quando e onde quiser...
         Eu preciso ouvir isso.

         Estou insegura.
         Mesmo tendo alguém ao meu lado.
         Eu não acho que seja o mais adequado multiplicar
o uso do amor na minha vida.

         Sendo que o amor por ele, não saiu de mim, mesmo quando me entreguei para um novo relacionamento.

         Para essa palavra “amor.”
         Existem muitos clichês em torno dela, eu não sei em qual eu me encaixo.
         Eu tenho comigo que só os pobres de espírito e menos racionais é que nunca iram se realizar no amor.
         Apenas os amantes verdadeiros servem para anabolizar a prática do amor.

         Com ele tudo foi diferente, não olhávamos o mesmo céu, mas olhávamos para as mesmas estrelas.

          Eu me pergunto...
          Porque ouvir conselhos e perguntas e conviver com respostas que não sejam as nossas.
          Se eu posso responder a mim mesma.
          Que eu não preciso de amores.
          Eu só preciso ter de volta o meu amor...

          E ouvir eu... Amo você...





2 comentários:

Unknown disse...

Não tem nada mais gostoso, prazeroso, olhar no espelho e dizer: Eu amo você!!! Ninguém vai poder fazer isso por nós. Principalmente quando vencemos as diversidades da vida...
Os relacionamentos amorosos não correspondidos, não entendidos e poder continuar dizendo: Eu te amo, sem querer nada em troca. Pelo simples fato de não ter medo de se amar e amar. Não é fácil, pois ainda somos egoístas. É preciso querer amar de verdade, e deixar ir...

Sandra Beckmann Esteves disse...

É preciso sofrer e se arrepender do amor perdido..