quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Cães, grandes amigos...



            Os animais trouxeram vários aprendizados para mim, dentre eles a capacidade de viver no momento presente.
            Nada de sobrepor o passado ou o futuro, sabe?
            Não me recordo de um único dia em minha vida de que eles não fizeram parte.

            Os cães, em especial, estão em minha memória afetiva mais remota e lembro com clareza da convivência constante com os meus Malibu, Robi, keco, Tiazinha e a Cristal cães de raças variadas, cores e tamanhos.

            Todos, sem exceção, transmitiam a doçura e pureza que somente um balançar de cauda é capaz de transmitir.
            Sinto falta deles até hoje...

            Entre latidos, e lambidas, aprendi a ser uma pessoa melhor, mais empática, mais tolerante e a esperar o melhor do ser humano.
            Entendi, aos poucos, qual é o papel desempenhado por esses seres na harmonia familiar, na companhia às pessoas solitárias e no sentido de responsabilidade que cada tutor desenvolve ao cuidar, com felicidade, de seu animal.


             Os bichinhos de estimação são os protagonistas de famílias inteiras.
             São eles que definem a vida e orientam a trajetória de todo o grupo familiar.

             Não raro, observar famílias planejando férias em que seus animais pudessem ser incluídos.
             Ou, até limitando trabalhos pelo tempo em que seus mascotes ficariam em casa sozinhos ou até mesmo escolhendo hotel, lares e carros que pudessem satisfazer às exigências de conforto e bem-estar dos pequenos mas grandes amigos.




4 comentários:

Amor disse...

Realmente,os animais representamos amor verdadeiro ,a lealdade e principalmente o companheirismo sem limites.Como tenho saudades do último cãozinho que tive depois que ele se foi,nunca mais tive outro.foi muito sofrimento com a doença dele

Amor disse...

Realmente,os animais representamos amor verdadeiro ,a lealdade e principalmente o companheirismo sem limites.Como tenho saudades do último cãozinho que tive, depois que ele se foi,nunca mais tive outro.foi muito sofrimento com a doença dele.Sinto falta de um peludinho para pegar no colo acariciar,apertar,seria muito bom ter um companheirinho destes.Mas infelizmente não é possível.

Amor disse...

Desculpem-me, corrigindo.Se ele foi o último , não poderia ter outro!!kkkkkkk
Quis dizer,nunca mais pude ter outro..

Maria José Viana disse...

Quando criança convivi muito com animais.
Principalmente cachorros e gatos, pois minha mãe era o São Francisco dos pobres kkk. Adotava todos que deixavam na nossa porta. Confesso não tinha muita intimidades com eles. Lembro até hoje do último que ela adotou. Guardei cenas dela amamentando ele na mamadeira, ele esperando ela no portão. Quando ele começava a mostrar os dentinhos e abanar o toquinho do rabo certeza minha mãe estava próxima de casa, hoje vejo que era um amor lindo...! O nome dele era Nino...devido um personagem de uma novela que ela gostava.
Para ela esse realmente foi o último...ela faleceu e meses depois acredito hoje, que ele tenha ficado deprimido e se foi...
Ufa, deixa eu sair das minhas memorias.
Houve uma fase na minha vida, que não sei porque, eu resolvi que não tinha que ficar sozinha e sai atrás de um cachorro. Logo uma amiga me chega com um, lindo no colo dela!!! As pessoas quando querem desfazer de animais, tudo é maravilhoso no bichano. Criei coragem e levei-o me senti heroína
Chego em casa um monte de bichinhos andando no pelo do cachorro, não me lembrava mais de pulga, carrapato e companhias, sai correndo e chamei a vizinha, essa começa a fazer carinho no bichano e tirar os intrusos, e eu metros de distância pergunto: O que faço agora? Você tem que cuidar! Imaginam como eu fiquei! Bom ela cuidou. Coloquei ele em um quarto sozinho sem eu por perto. Não dormi a noite pensando no que tinha me arrumado, e o que eu faria com aquele ser no dia seguinte...
Encontrei a pessoa certinha para ele, ao entrega-lo entrei em uma crise de choro tão grande que ninguém entendeu, só eu...a incapacidade de deixar o amor acontecer...
Hoje, temos o júpiter de tanto a minha filha pedir desde pequena um cachorro.
Eu queria um desses "bibelô". Sem experiência de raças, compramos um paraguaio e mesmo porque minha filha se encantou com ele. Veio igual ao outro, só que bebê doente não conseguia andar. Foram três meses de tratamento e dois mil reais e moveis roído, calçados comidos agendas rasgadas etc. e ele deve ter alguma coisa com o João do Pulo, antes eu até pensava que tinha sido um cruzamento com canguru...sinto por não termos a idade compatível ele tem três anos é um moleque e eu estou no fim da reta.
Até hoje não sabemos que raça pertence, mas não importa. O importante foi eu deixar o amor acontecer por alguém e por ele e as vezes penso que gostaria de ir antes deles.
Vejo que os cães tem uma capacidade de amar e perdoar divino e nos ensina muito.
Amei o seu texto! Me fez rever que o amor é leve, nós é que fazemos ele pesar.
Eu juro um dia vou amar como os cães...
Parabéns pelo texto!