segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Existe um limite ?...



      A nossa imagem refletida não é o limite da nossa liberdade.

      Mas sim a nossa própria condição de estarmos e nos mantermos livres mesmo amando.

      Nos como pessoas não podemos ser objeto de utopia, como querem os poetas apaixonados em suas poesias.
     Que aprisionam o amor, em mentes que se dizem apaixonadas.


      Precisamos sim, sentir a liberdade como um sopro forte do vento...
      Que se vier à faltar.
      Nos fará muita falta.
      Para velejar além do tempo.

      Para finalizar...

      O ideal para se fazer parte desta vida com amor...
      E ser como um artista...
      Podendo criar livremente o seu dia com muita disposição.
      Para que ele seja melhor a cada momento, sem pudor, sem limites no sonho sonhado.

      É assim de mãos dadas...
      Poder caminhar amando, não aceitando que a felicidade  possa escorregar por entre os nossos dedos.

      Para não voltar novamente sermos usuários carentes da emoção e do calor do amor.



segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Foi revelado assim...


           Amar é uma obra divina um ato repleto de várias generosidades...

           Ser feliz n'ele...
           Significa desprendermos de nós mesmos e de outros sentimentos para experimentarmos de peito aberto, esse sentimento.

          Ele se manifesta de várias formas sendo na sua essência erótico, para dar lugar e espaço para o amor aprendizado.

          Sim o verdadeiro amor é a arte de convencer, entender, vivenciar e se doar.

          Pois quem ama se transforma constantemente captando tudo o que é provável para transformar o sonho de ser feliz em realidade.

          O amor não é um experimento, é uma realidade que como Deus, ele também habita dentro de nós.



FANFICS... O dia a dia, não é clean...


         Por Julio A Morais 

         Essa e a primeira vez que eu me dirijo em um texto, saindo do meu papel passivo de leitor, pra brincar com a história em um texto...

         Levado pelo ambiente democrático, do seu blog pude perceber no cotidiano do Metrô e da cidade que tudo mudava de acordo com a hora do dia.

         Não hesitei em deixar de ser um famoso fotógrafo de modelos e celebridades para as principais revistas e grandes empresas publicitárias, bem acabei achando tudo isso  repetitivo... 

         Comecei me apaixonando por fotografia com a câmera fotográfica usada pelo meu pai, uma Yashica, mas atuar agora usando a câmera do meu iPhone me deu muito prazer.

          Acabei fazendo um relato fotográfico que me deixou instigado com o enquadramento, com a expressão absoluta na captura de posturas e estilos enquanto os meus olhos percorriam o cotidiano paulistano. 

         

          Pessoas ...
          “O corpo fala muito e entrega o que pensamos”

          Em trânsito a cabeça da gente está sempre em outro lugar, geralmente está no que acabou de acontecer ou no que ainda está por vir...

          

          Eu acabei reencontrando o prazer de fotografar percebendo padrões de comportamentos das pessoas em trânsito.


          O dia a dia, não é clean...
          As pessoas são ecléticas, absurdas... Simplismente são over...

           Brincadeira galera... Esse foi o meu sonho, não realizado por mim, de ter sido um fotógrafo famoso de celebridades...
        
          Me conformei porque...           
          O sonho que não se realizou... Um dia também foi um sonho...


quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Parati, e a suas histórias...


           Caborêzinha, é o nome  diminutivo de uma corujinha nativa do lugar...

            Esse era o apelido que um velho e rico português dava para sua puta predileta, cujo o nome era Maria Patitiva, que trazia na sua mistura de raça a beleza da mulher brasileira.


            Euzibiades Oliveira, dono de um dos muitos engenhos de cana-de-açúcar, que fizeram a riqueza do lugar.

            Parati virou sinônimo de boa aguardente, e o velhote era, ex navegador dos sete mares e assíduo frequentador do puteiro de Dona Nãna.

           Nem santa, nem ingênua, antes de tudo uma mulher, puta sim, e daí...
           Mas não merecia morrer no comprimento do dever...
                       
           Afogada na tina de banho do português apaixonado, motivo, ciúmes doentio que o portuga sentia por ela.
            Essa desculpa não colou muito na época para os outros frequentadores do digno puteiro, ter ciúmes de uma prostituta e meio surreal.

           Patitiva acabou se tornando a Protetora das Putas da Cidade de Parati...
           Isso aconteceu mais ou menos na época do auge dos engenhos de cana-de-açúcar e da boa cachaça que fizerem novamente a riqueza do lugar.
           Depois de ter ficado um bom tempo no isolamento econômico, quando não mais se destacava como importante porto que escoava das Minas Gerais o ouro e as pedras preciosas que embarcavam para Portugal.

          A imagem... Com seus seios parcialmente desnudos, foi feita por uma artesã, puta também, nunca foi autorizada pela Santa Igreja a ter o seu cantinho de adoração.

          A não ser no Pardieiro mais conhecido, o de Dona Nãna, que ficava ao lado da igreja Matriz, na famosa rua das mulheres "fogosas" como eram conhecidas as frequentadoras na época da Rua do Fogo.

          Essa é uma das muitas histórias mirabolantes contadas pelos carroceiros que fazem um Tour de charrete pelas ruas históricas desta linda cidade. 

          E se for caminhando tem que ser bem devagar e com muita atenção para não torcer o pé devido às pedras pés-de-moleque de suas ruas, no lado histórico da charmosa e bela Cidade Colonial de Parati RJ, Patrimônio Histórico Nacional.

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

EuZINHA...


          O que nos difere dos outros seres vivos ?
          Será o... Comportamento ?

          As aves cantam para atrair um(a) companheiro(a), ou espantar rivais e intrusos do território.

          Os cães latem para se comunicarem com os outros e para afugentar os outros diferentes animais.

          O latido é como uma fala humana, cada ser tem o seu jeito de se expressar... Então como lidamos com isto?

          Cobra-se muito, as pessoas se diferem no modo de pensar, maneira de sentir, de se comportar... Mas tudo isto é individual.

          Algumas pessoas que não aceitam as diferenças... 
          Sempre estão em guerra para se defenderem daquilo que criaram e não construíram.

          É desafiante conviver com as diferenças !

          Mas necessitamos aceitar, para nossa felicidade!
          Aceitar que quão boa seja uma pessoa, mas ela pode te  ferir, mesmo lhe amando.

         Aceitar que as verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longa distância.
         Aprende a construir muitas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto!

         Com as diferenças descobrimos que somos responsáveis por nos mesmos, que controlamos nossos atos ou eles nos controlam!

         Estamos neste mundo para vivermos, muitas vezes temos curiosidades em saber da vida das outras pessoas... Por não aceitarmos estar no segundo plano...

         A curiosidade é um fator fundamental para grandes descobertas... Mas fuçar na vida alheia e pura idiotice... 

        Curiosidade que tolhe a liberdade alheia... Não faz bem.

        Eu sou Marli Ataíde, mesmo que eu não satisfaça a curiosidade de algumas pessoas...
        É simples assim!