domingo, 2 de janeiro de 2022

O nu, me fez reviver ...

        Por Raja Lira

         Escrever esse texto e reviver o que eu vivi ultimamente e foi maravilhoso, vou relatar o que me tirou da minha depressão e de angústias vividas por mim, por isso, quero compartilhar com vocês...


         De vez em quando eu boto o meu pezinho no passado, mas de olho no presente e no futuro.

         Na minha vida de casada eu fiquei ou melhor vivi me negando com mulher eu era o que ele desejava, fofinha porque ele era gordo também, adequada a falar baixo, bebidas alcoólicas nem pensar saia abaixo do joelho restrições de não ser dona de mim.

         Hoje dentro de um relacionamento ultra saldável o amor se consolidou em mim me ajudando a descobrir os encantos sexuais me fazendo flutuar em um prazer único nunca sentido por mim.

         Desafiando os mais estudiosos sexólogos e pesquisadores, em relações de sexualidade humana.

         Eu confesso que me tornei falocêntrica com o meu atual companheiro o meu grande amor, pôs ter vivido 34 anos de casada e 10 anos sozinha vivendo de passado...

         E isso me deixou livre geral e determina a ter essa liberdade de tirar a roupa diante de um fotografo e a sua câmera fotográfica, com o apoio do meu amor é lógico.

         Não me via em fotos a não ser da cintura para cima até aparecer essa oportunidade aí me perguntei por que não dar sequência na minha vida, como fizeram outras pessoas da minha idade.

         Já no estúdio ouvi...

         - Aqui nada é estranho, na verdade respire fundo e fique à vontade tente entender quem realmente você é na verdade.

         Essas foram as palavras ditas quando fui indo para traz do biombo para começar a me despir isso me elevou a um outro patamar.

         Já diante da câmera olhei direto para a câmera não conseguia ver ninguém por detrás dela, deixei escapar um desabafo... Ai meu Deus !!!...

         Ouvindo os cliques da câmera eu fui me relaxando me sentindo cada vez mais leve e solta deixando fluir leves movimentos com braços e pernas com os dedos entre os cabelos, rolou na moral, uma liberdade na minha mente.

         Me fazendo bolinar com as mãos em várias partes do meu corpo se juntando aos movimentos do meu corpo pois ele já tinha o aval da liberdade para fazer de tudo um pouco, nunca me senti assim sempre que eu andei nua dentro de casa usei alguma coisa cobrindo parte do meu corpo... Nunca fui 100% peladona.

         Foi sensacional me sentir desinibida com a minha autoestima a mil nessa seção fotográfica... Acreditando sem dúvida, que a beleza está dentro de nós...