quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Qual é a palavra...




Além da imaginação.
Não, não é esta palavra.

Mas eu vou achar a palavra certa.

Achei que não haveria nada.
Nada que pudesse superar as imagens da mente.
Sai do meu território único, para uma viagem.
Continuei por horas.

Preparei o estomago.
Embarquei.
É Gol.
Que merda.
Nem festejei.
Eles não dão nada.
Só água.
Que falta, mas sobra nas alturas.
E ainda proíbe o uso do celular.
E ele nem funciona mesmo em voo.
Espaço fechado.
Envidraçado onde o silencio é abafado.
Mas é forte e intenso.
O ronco das turbinas.

O clique no not .
Não ultrapassa a altitude da liberdade.
De vozes abafadas, estalidos, vibrações, sussurros, e cochilos...
Tentei acabar de escrever o imaginável.

Logo a baixo, uma visão.
A paisagem mais parecendo com um afresco.
Talvez algum crítico de arte.
Discorde de mim.

Inimaginável...
Encontrei a palavra...

Diante do azul do mar.
Acho melhor dizer assim.
Ele foi um dos incentivadores da Paz e do Amor...
Ele criou tudo isto... Deus.

Em recantos paralelos, dentro da cidade de um colorido e o ar livre.
Que penetra no ensolarado visual.
Um dia será pouco.
Indescritível, impossibilidade de refletir todo encantamento.

Provoca a dura volta...

Mas foi bom empregar o dinheiro em sonho...

Por Alfredo Guilherme