Dia da Consciência Negra... VALEU ZUMBI...!!!

Encontro...

Subjetividade é uma dessas palavras que volta e meia parecem retornar à moda...

Usadas como uma espécie de curinga em uma conversa do tipo, como ter a prova de amplo repertório cultural dos envolvidos.

Como se o simples uso de determinadas palavras  atestasse a profundidade do conhecimento ou a capacidade intelectual de alguém, mas por trás do vocabulário a um conceito e um desdobramento no caso da subjetividade pode ser útil para educar para que se possa se aproximar do significado do preconceito.

O Racismo é um encontro entre o interno e o externo... E se produz e se transforma como se uma terceira cor surgisse da mistura de uma conduta do tempo do império brasileiro escravagista em uma cor única.  

É conhecer-se é se modificar, sobretudo passar de um Estatuto para outro, cujo o conteúdo deste novo, tem as regras do Amor em Cristo que tem a ver com a tolerância universal... Mudar geral...

 Todo mundo quer viver melhor, fazer boas escolhas e é claro ser mais feliz.

          Um individuo tem que ter orgulho onde quer que ele esteja dentro da sociedade em que vivemos, tem que viver o que ele é, a sua cor, raça ou preferência sexual não pode ser a chave única para o empecilho de se ter acesso ao gênero humano que é imposta pela sociedade.
       

O Dia da Consciência Negra é uma data celebrada no Brasil no dia 20 de Novembro. Este dia está incluído na semana da Consciência Negra e tem como objetivo um reflexão sobre a introdução dos negros na sociedade brasileira.

O dia 20 de Novembro foi escolhido como uma homenagem a Zumbi dos Palmares, data na qual morreu, lutando pela liberdade do seu povo no Brasil, em 1695.

Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares, foi um personagem que dedicou a sua vida lutando contra a escravatura no período do Brasil Colonial, onde os escravos começaram a ser introduzidos por volta de 1594. 

Um quilombo é uma região que tinha como função lutar contra as doutrinas escravistas e também de conservar elementos da cultura africana no Brasil.

Por Alfredo Guilherme