A ilha está lá...
É só navegar...
É só navegar...
Um bairro da cidade do Rio de Janeiro que é uma ilha na Baia da Guanabara... O isolamento geográfico conseguiu guardar com carinho seu modo de vida comunitário.
Ah...!! Sentado aqui olhando a vista pela janela deste antigo restaurante aqui da ilha, me recordo que a muitos anos atrás eu estive aqui com meus pais eu garoto ainda, paulistanos apaixonados pelo Rio de Janeiro.
E nesse momento eu me pergunto de quantas saudades é feita a vida... Em cada um de nós ?...
Infinita talvez...
Provavelmente, de tantas quanto forem necessárias.
Rodopiávamos pela areia da praia em êxtase sem poder conter o tamanho do contentamento de estar aqui.
Como é bom lembrar que os nossos pais tiveram a capacidade e sabedoria de nós fazer feliz.
A minha mãe sempre escolhia uma concha e colocava no meu ouvido, e da minha irmã, como querendo que nós escutássemos o ruido do mar e os ruídos do mundo para que pudêssemos selecionar aqueles que era bons, e não iriam nós fazer mal.
O bom dessas viagem de férias era a volta, sempre que possível financeiramente, viajavamos de volta a bordo dos famoso DC-7 da Panair do Brasil, essa aeronave que transportou em 1958, a vitoriosa seleção brasileira, no nosso primeiro mundial da Fifa.
A saudades hoje me libertou a memória de décadas de esquecimento desses momentos, chego a pensar que a nossa memória nós da o script certo com nomes, locais, e datas no momento exato para nós aliviar e ligar o "achômetro" da alegria.
Nós somos o movimento na vida tenho certeza disso, sinto o vento da brisa do mar me envolvendo a história se abrindo para me abrigar nas tantas e tantas histórias deste lugar.
Dou nome de vida para esse fenômeno de deslocamento existencial, que hoje acalmou a minha alma.
Ah...!! Sentado aqui olhando a vista pela janela deste antigo restaurante aqui da ilha, me recordo que a muitos anos atrás eu estive aqui com meus pais eu garoto ainda, paulistanos apaixonados pelo Rio de Janeiro.
E nesse momento eu me pergunto de quantas saudades é feita a vida... Em cada um de nós ?...
Infinita talvez...
Provavelmente, de tantas quanto forem necessárias.
Rodopiávamos pela areia da praia em êxtase sem poder conter o tamanho do contentamento de estar aqui.
Como é bom lembrar que os nossos pais tiveram a capacidade e sabedoria de nós fazer feliz.
A minha mãe sempre escolhia uma concha e colocava no meu ouvido, e da minha irmã, como querendo que nós escutássemos o ruido do mar e os ruídos do mundo para que pudêssemos selecionar aqueles que era bons, e não iriam nós fazer mal.
O bom dessas viagem de férias era a volta, sempre que possível financeiramente, viajavamos de volta a bordo dos famoso DC-7 da Panair do Brasil, essa aeronave que transportou em 1958, a vitoriosa seleção brasileira, no nosso primeiro mundial da Fifa.
A saudades hoje me libertou a memória de décadas de esquecimento desses momentos, chego a pensar que a nossa memória nós da o script certo com nomes, locais, e datas no momento exato para nós aliviar e ligar o "achômetro" da alegria.
Nós somos o movimento na vida tenho certeza disso, sinto o vento da brisa do mar me envolvendo a história se abrindo para me abrigar nas tantas e tantas histórias deste lugar.
Dou nome de vida para esse fenômeno de deslocamento existencial, que hoje acalmou a minha alma.
Vou selar esse momento brindando a beleza desta ilha e navegar na barca de volta que à vida continua...