sexta-feira, 7 de abril de 2017

Sublime poema...




Do Poeta Cartola...
Bate outra vez... Com esperanças o meu coração... Pois já vai terminando o verão enfim... Volto ao jardim... Com a certeza que devo chorar... Pois bem sei que não queres voltar para mim... Queixo-me às rosas, mas que bobagem as rosas não falam... Simplesmente as rosas exalam... O perfume que roubam de ti, ai... Devias vir para ver os meus olhos tristonhos... E, quem sabe, sonhar os meus sonhos por fim... 


        Ser feliz no amor é um sentimento... 
        Ou uma plenitude de ser ?
        Eu prefiro dizer que é uma plenitude...
        
        É com ela nos podemos justificar todas as nossas dores, risos, tristeza e alegrias que poderá acontecer na relação... 

        A minha Rosa, é um ser apaixonante... Mesmo tendo outro nome só e nada mais...

        Com ela eu posso caminhar pelo jardim.
       
        Dando sentido, real, palpável, sempre à nossa existência.

        Mesmo que em alguns momentos  perdemos a memória para tristeza.

       Partindo dessa premissa...

       O nosso amor opera na exata direção oposta ao poema do Mestre Cartola... 

       Com ela eu enxergo a felicidade à cada vez que bate o meu coração.

       Respiro no ar o seu perfume, que exala no movimento da poesia que é a nossa vida...

       O nosso prazer...
       Migra do nosso corpo, para ficar estampado no  rosto e no som da nossa voz.

      Expressões faciais da mais bela intimidade, acontece sem ao menos mostrarmos se quer, o nosso corpo nu.

     Essa é a minha Rosa...

     Simplesmente fala, com ternura, em mim, por fim...


2 comentários:

Unknown disse...

Lindo o seu texto.
Dá até vontade ser essa rosa no jardim na vida de alguém...
Mas esta tão difícil...
Ser plantada,ser cultiva no pensamento e no coração dessa pessoa...
Realmente amar é plenitude é sublime!
Parabéns pelo texto!

Unknown disse...

É realmente lindo o poema do eterno Cartola!
Você está de parabéns pelo texto!
Esta Rosa ser apaixonante exala no sorriso, no olhar a expressão do amor e que vai se envolvendo com os seus batimentos cardíacos, para plenitude só falta o corpo nu...