Qualquer
coisa pode...
Até chorar por lagrimas derramadas.
Até chorar por lagrimas derramadas.
Que... Desarruma o peito.
Mas sem banalizar...
A dor de uma paixão.
Alegria...
Não se pode fabricar.
E a felicidade então, nem se fala.
A sua ingratidão pois fim a uma verdade.
Ninguém manda em um coração...
Mas nessa penumbra, eu irei me recuperar...
Que o amanhã tenha um novo nome.
Para que eu possa chamar de amor.
E desejar com carinho.
Um bom dia...
Mas sem banalizar...
A dor de uma paixão.
Alegria...
Não se pode fabricar.
E a felicidade então, nem se fala.
A sua ingratidão pois fim a uma verdade.
Ninguém manda em um coração...
Mas nessa penumbra, eu irei me recuperar...
Que o amanhã tenha um novo nome.
Para que eu possa chamar de amor.
E desejar com carinho.
Um bom dia...
Um comentário:
Será que podemos considerar ingratidão alguém que amamos, não nos amar? Depende do caráter do outro dentro desse amor.
No amor tem que haver verdades ai tudo é aceito não se tornando ingratidão.
"Ninguém manda em um coração..." Não manda mesmo!O amor é livre, portanto acontece... Por quem? Acredito que não sabemos... Principalmente determinados tipos de amor.
Observação:Desculpe, vou comentar a leitura que fiz dessa imagem que faz parte do texto, fúnebre! Me lembrou Paulo Vanzolini a música "ronda" " e nesse dia então vai dar na primeira edição, cena de sangue num bar da avenida São João". Por sinal um clássico, uma peça teatral de um amor trágico! E claro o texto ficção. RS
Muito bom!
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