quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Revelaste a sua ingratidão...



       Qualquer coisa pode...
       Até chorar por lagrimas derramadas.
       Que... Desarruma o peito.
       Mas sem banalizar...
       A dor de uma paixão.

       Alegria...
       Não se pode fabricar.
       E a felicidade então, nem se fala.

       A sua ingratidão pois fim a uma verdade.

      Ninguém manda em um coração...
      Mas nessa penumbra, eu irei me recuperar...
      Que o amanhã tenha um novo nome.
      Para que eu possa chamar de amor.
      E desejar com carinho.
      Um bom dia... 


Um comentário:

Maria José Viana disse...

Será que podemos considerar ingratidão alguém que amamos, não nos amar? Depende do caráter do outro dentro desse amor.
No amor tem que haver verdades ai tudo é aceito não se tornando ingratidão.
"Ninguém manda em um coração..." Não manda mesmo!O amor é livre, portanto acontece... Por quem? Acredito que não sabemos... Principalmente determinados tipos de amor.

Observação:Desculpe, vou comentar a leitura que fiz dessa imagem que faz parte do texto, fúnebre! Me lembrou Paulo Vanzolini a música "ronda" " e nesse dia então vai dar na primeira edição, cena de sangue num bar da avenida São João". Por sinal um clássico, uma peça teatral de um amor trágico! E claro o texto ficção. RS
Muito bom!