Pura verdade...
Sou casada há 20 anos e
sempre me senti muito amada pelo meu marido.
Mas, agora ele me propôs
abrir a relação.
Presumi, que no bom português
significava...
Receber a carta de euforia
liberando eu e a minha vagina para ela vadiar à vontade.
Quem sabe poder até
experimentar algo maior que 13 centímetros, isso é com ele já enrijecido.
Praticamente um
"Astro" para ser usado no "Circo das Pulgas", esse
espetáculo deixava o público na Europa curiosíssimo nos séculos XVIII e XIX
justamente com uma pergunta, como conseguiam treinar esses minúsculos seres.
E eu feliz com esse micro-tamanho
disponibilizado para mim imaginava ser o máximo de felicidade, e ele achando
que me proporcionava o máximo de prazer nesses nossos 20 anos.
Mas, enfeite o pavão enquanto
pude todos esses anos, gemi, plantei bandeira, suspirei dizendo palavras de
tesão que até Deus dúvida.
No primeiro momento eu não
consegui entender como alguém que me ama pode não se importar por eu ter
amantes!
Eu pensei, esse nojento virou viado ou ele quer transar com outras
mulheres e acha que eu também devo experimentar sexualmente outros homens.
Este foi o relato da Dra.Vera, advogada, 45 anos, me fez na primeira sessão de Terapia comportamental de
casal.
Atendo no consultório aqui no
bairro das Perdizes em SP, há quase 40 anos.
De nove anos para cá, passei
a receber casais trazendo novos conflitos, que ocorrem porque uma das partes
propõe a abertura da relação, ou seja, partir para a não monogamia.
Relações livres, poliamor,
amor a três, ou então alguma nova prática sexual além de sexo a três, swing,
outros mais contemporâneos relembram a infância e fazem troca, troca com um
amiguinho da época.
Em contra partida, a outra parte sente-se
desrespeitada, e não amada.
Posso ser sincera... Então
vou dizer !
Como diria se ainda estivesse
vivo, o meu saudoso avô Sr. Magalhães, um português que tinha uma forma peculiar
de educação a distância.
Naquela época, atirava sem errar o tamanco da vovó na nossa direção
no quintal quando a criançada saia dos limites.
Ele com certeza iria dizer em
relação a essa "liberdade do controle dos corpos", que remontam às
questões éticas e estéticas contemporâneas.
Diria... - Isso é velho com
nomes e significados novos muito bem criados e manipulados por uns grupos de
pessoas que estão conseguindo camuflar muito bem à já tão famosa e manjada...
A milenar
"Putaria".
E alguém discorda ?
Um comentário:
Não duvido!
O ser humano é ser humano desde que o mundo é mundo e sempre vai ter quem goste. Só muda a nomenclatura. RS
Postar um comentário