Quando a pessoa amada entra no nosso campo gravitacional sempre que pensamos nela, o que impera é o sentimento do amor.
Pessoalmente essa percepção visual da cor é provocada pela ação de um feixe de fótons sobre as células especializadas da retina que transmitem através de informação já pré-processada ao nervo óptico, impressões para o sistema nervoso onde é definida a cor.
A verdade é que o amor sempre existirá faça chuva ou faça sol.
Independente de cor ou raça.
E, o bom disso é que a cada novo nascer do sol.
Podemos ter amplas possibilidade de um novo circuito de afeto e amor...
Nesse labirinto de incertezas em que vivemos.
Quando escutamos o pensamento ele se torna preciso é necessário.
Para entendermos que a raça, não se trata de um conceito biológico, porque biologicamente falando não existe raças.
O conceito de raças é uma criação histórico-cultural que nem sempre existiu em uma sociedade de igualdade desracializada.
Almejamos viver em uma sociedade onde a cor da pele não constitua marcadores sociais das relações, onde todos sejam plenamente humanos a respeito de suas características físicas.
Então... Que sejam abolidos os preconceitos e o racismo em nome dos valores básicos de humanização...
Ou teremos que viajar no tempo e voltar a antiga Grécia,
E lá papear com algum filosofo bem das antigas especialista em evolução para tentarmos descobrir nem que seja por meio de reflexão racional, alguma substância fundamental que pudesse explicar toda a constituição do mundo visivelmente racista.
Depois também de muito matutar, cheguei a seguinte conclusão... Que se foda essa sociedade constituída de pessoas assim.
Eles não iram nos impedir de sermos conduzirmos à verdadeira liberdade sócio-racial... !!!