quinta-feira, 27 de agosto de 2015

QUE MUVUCA É ESSA...??



             As mulheres que são sogras, ex-namoradas e ex-esposas descobriram que o 13º signo existe...!! "O Serpentário", quem tem como figura símbolo, uma tremenda serpente, a nossa brasileirisima Jararaca.

  E tiveram uma inclusão maldosa feita por machos emputecidos por algum motivo obvio de que vocês pertenciam a este grupo seleto, e seriam deste signo... Mas...
            
   Podem relaxar... E festejarem...

   Brindando com vários...Tim...Tins... !!

   A astrologia não considera esse novo signo.

   E nem pretende incluí-lo, caso o fizesse, as mudanças afetaria todos os signos especialmente os nascidos entre 29 de Novembro e 17 de Dezembro, que virariam Serpentárianos...

                Serpentário como assim ?

 O bafafá todo é porque os astrônomos revelaram que o zodíaco não é como se pensava.

Descobriram que naquele circulo imaginário que os antigos traçaram para delimitar o caminho do Sol, havia 13, e não 12 constelações, como cada signo nasceu para abrigar uma constelação deveria ser criado um signo extra.

E tem mais a análise da posição do Sol estaria errada ainda por causa do fenômeno chamado de "Precessão do eixo de rotação da Terra", que alterou a nossa perspectiva da visão que temos do céu.

Trocando em miúdos...

A ciência provou que a Astrologia analisa os movimentos celestes baseada em cálculos ultrapassados de um cenário que não visualizamos mais, mas os astrólogos não acataram as novidades.

Dizendo que os signos continuam fixos porque são "Faixas Imaginarias" que não têm mais nada a ver com as constelações de verdade.

E que a geometria dos seus mapas continuaria baseada no céu de antigamente, porque todo o saber astrológico foi constituído em cima disso...

Ou seja, a ciência diz uma coisa e a astrologia diz outra, cada um acredita no que quer...

E os otários aqui, vocês e eu passamos a nossa vida acreditando em horóscopo... 


Por todos estes longos anos...

Com todo o respeito... Astrólogos vão pra........

.... Antes que eu me esqueça.  



Por Alfredo Guilherme
  

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