A branca orquídea...
Se tinge na frequência da onda
Que o céu azul amarelado reflete.
O pôr do sol
Era o grande espetáculo
Ela se dobra
Para vê-lo pela janela.
Me surpreendi com a cena
Com um sorriso no rosto
Eu poeta
Me inclui, e me envolvi.
Sei que ela
Nem se quer notou a minha presença.
Fiz o máximo de silêncio
Procurei o melhor ângulo
Para fotografar.
Segui com olhar distante
O sol deixando de brilhar.
O tempo não para
Queria eu
Poder viver só esse momento.
Quem sabe outro dia
Eu consiga
Rever essa cena.
Esperando...
Que a natureza possa incluir
Nessa palheta de cores do céu
Por favor....
O tom vermelho do amor.
2 comentários:
Linda e simples poesia, mas de uma grandiosidade,pois retrata o nosso estado de amor. Nos levando a perceber, as bilhares de cores e tons a natureza nos proporciona durante o dia,
através da luz do sol e nos dá de presente.
Penso que o pôr do sol brinca com a nossa visão colorida que só percebemos com a fotografia a cada piscar de olhos,é nos apresentado outras cores,outros tons.
Senhor poeta,como não sou poeta,posso dizer: Os momentos são únicos, por mais que se repetem não são iguais,nem poderia...Mas pode ter certeza!
A cor vermelha e seus tons, sempre esteve e estará presente, na palheta de cores do céu,continue procurando que vai encontrar RSRS.
Parabéns pela poesia!
O poeta sempre estará sorrindo ao se envolver com a natureza!
O poeta eternamente romântico... sempre se encantara com todas as cores, principalmente da natureza,isto é fato!
Você aí poeta,creio que já viu na palheta de cores do céu... o vermelho do amor, apenas quer rever!
Lindo... texto!
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