segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

Poetizando:...!!!!!! Poesia é sol é luz....





Um pouco de medo

Não tenho medo da solidão

Tenho medo que não respondas

nem escutes

nunca mais

tenho medo da distância

das palavras não ditas

nem ouvidas

tenho medo que o dia acabe 

e receio que não me escrevas

nunca mais

tenho medo que o escuro da noite

apague você de vez

tenho medo que não venhas mais 

enquanto o sono não chega

tenho medo que você se ausente

pra sempre dos meus pensamentos

E que seja verdade,

O medo da solidão.


Por Marta Solyszko  



Em meu novo olhar, despeço-me do sombrio, acolho a luz que resplandece no amanhecer. Rompi as correntes do negativo que habitava em mim, me transformando na metamorfose da esperança.

Cada passo, uma celebração de cores vibrantes que antes permaneciam ocultas. Liberto-me das sombras para abraçar o fulgor de um novo dia.

Ao espelhar-me, descubro a arte de redefinir-me, como um quadro em constante evolução. As pinceladas do otimismo redefinem meu contorno, moldando uma narrativa onde a positividade é protagonista.

No espelho da existência, reflete agora a serenidade de quem deixou para trás o peso do passado.

Assim, meu novo visual é uma sinfonia de cores, uma poesia em movimento, que conta a história de uma alma que renasce na luz que eu mesma descobri.

Por Lêle




     Sentimental eu sou, nós versos do nosso viver

Um amor com emoções, é assim que escolhi viver
Você é a musa dos meus versos, desperta em mim…
A Poesia que ecoa com sabor igual, ao nosso amor.

Meu coração, um poema sonhador
Nas rimas românticas, encontro o seu ardor
Sonhar é romântico, e assim eu sigo
Versando para quem me ama.

Se você achar alguém como eu encontrei
Pode ser até natural
Mais ficar como eu fiquei
Apaixonado, aí já é outra história.

Encontre alguém, como eu encontrei
Verá que a sentimentalidade é o que uni ao amor
Sentimental eu sou
E quem achar alguém, como eu encontrei
Sentirá no coração a felicidade no amor.

Por Alfredo Guilherme 


Nas asas da emoção, minha alma voa

E balbucio versos de um amor que ecoa Minha voz se ergue Para falar da paixão, que em mim se abrigou

Oh, amor! Doce tormento que me consome Como um fogo eterno que queima no peito amante Sou prisioneiro de teus encantos divinos E em versos trêmulos exprimo nossos destinos

Meus lábios trêmulos, tão cheios de desejo Proferem palavras que fluem em lampejo És minha musa, meu motivo e minha razão A inspiração que dá vida à mais linda canção

Nas curvas de teu sorriso encontro meu abrigo Em teu olhar enigmático, vejo o perigo És um enigma, a ser decifrado E em cada verso meu, tua essência me cativa

Ah, amor! Quão vasto és em tua dimensão Em tuas asas de afeto, me entrego por completo

Mesmo que minhas palavras sejam um balbuciar No meu coração, és só poesia

És a minha rima simples, imperfeita e singela Que ela possa te alcançar, amor, te acariciando como pétalas de rosa E que neste balbuciar, mesmo que sem perfeição Eu possa expressar o amor em toda sua intensidade e emoção

Por Alfredo Guilherme


domingo, 21 de janeiro de 2024

Parque das Ruínas...RJ




       Na efervescente "Belle Époque" carioca, os salões de Laurinda Santos Lobo na década de 1920, ponto de encontro do Modernismo, eram verdadeiros oásis de encanto e sofisticação. Em sua casa, situada no coração de Santa Teresa, a elite cultural se reunia em saraus memoráveis, onde música, poesia e dança se entrelaçavam em uma sinfonia de elegância.

    A cada dia 4 da temporada carioca, o local se transformava em um palco de celebração, onde convidados ilustres, incluindo figuras internacionais como a bailarina Isadora Duncan e o renomado escritor francês Anatole France, contribuíam para a magia da noite. A capital da República, então no Rio de Janeiro, vibrava com a energia dos salões de Laurinda, que se tornou conhecida como a "Marechala da Elegância", título conferido por João do Rio em suas crônicas, herdeira multimilionária usava safiras negras se trajasse preto, rubis da Birmânia se vestisse vermelho e esmeraldas se trajasse verde.

     A atmosfera boêmia da época era intensificada pela presença constante de personalidades, como Tarsila do Amaral, Villa-Lobos, que homenageou Laurinda com a composição "Quattour - Impressões da Vida Mundana". Laurinda era não apenas anfitriã, mas também uma figura marcante nos círculos culturais e artísticos da cidade.

     Ao contemplar a vista deslumbrante de Santa Teresa, os frequentadores desses salões experimentavam uma sensação única de pertencimento a um mundo de requinte e cultura. A saudade desses tempos ressoa como um suspiro nostálgico, um eco das noites luminosas e inesquecíveis que moldaram a "Belle Époque" carioca.

A história conta que...    
(Um conto criado)

Entre os frequentadores assíduos dos saraus de Laurinda, destaca-se a figura enigmática de Octávio Montenegro, um boêmio sofisticado e sedutor que viveu o ápice de sua vida noturna nos salões desta mansão imponente em Santa Teresa.

Octávio, conhecido como "O Dandy da Belle Époque", personificava o charme e a irreverência da sociedade privilegiada carioca da época. Com seus ternos impecáveis e cartola sempre à mão, ele dançava ao som das valsas de Villa-Lobos, conquistando corações com seu sorriso cativante e palavras eloquentes, dizem até que ele teria tido um affaire com a bailarina americana Isadora Duncan em visita a mansão de Laurinda.

Em cada sarau, Octávio era o epicentro das conversas animadas e das anedotas picantes. Sua presença era aguardada com expectativa, pois ele sabia como transformar cada noite em uma experiência memorável. Admirador das artes e conhecedor da alta sociedade, Octávio Montenegro circulava entre poetas, artistas e intelectuais, deixando um rastro de fascinação por onde passava.

Seus relatos sobre as noites vividas nos salões de Laurinda eram quase lendários. Apreciador da efervescência cultural e da liberdade da "Belle Époque", Octávio tornou-se uma lenda na boemia carioca, sua presença elevando cada encontro a uma celebração única.

Nas sombras da "Belle Époque", Octávio Montenegro viu seu coração ser roubado pela enigmática polonesa, batizada carinhosamente como Zofia. Seus olhos de mistério escondiam segredos que Octávio estava ansioso para desvendar.

Em uma noite de paixão sob o teto desse  santuário do amor, enquanto a luz da lua dançava pela janela, Octávio pegou sua caneta de pena e escreveu um poema na pele macia de Zofia.

   "À luz lunar que nos acaricia. 
   Teu nome é uma melodia.
   Nos lençóis da noite, nossos segredos.
   Em teus braços, meu único enredo.
   Zofia, nosso amor, uma promessa.
   Na penumbra, teu olhar encanta.
   Como a lua que dança."

Com cada palavra escrita, Octávio eternizava o ardor da paixão vivida naqueles momentos íntimos.

  Zofia, que compartilhava o mesmo desejo pela liberdade e pela poesia da vida, sorria e seus olhos verdes brilhavam ao sentir a tinta da caneta tocando sua pele.

Essa história de amor clandestino, enraizada na atmosfera luxuriosa da "Belle Époque", tornou-se uma lenda entre as paredes da mansão. A lua testemunhou seus suspiros e juras sussurradas, e o poema na pele de Zofia se tornou uma testemunha silenciosa daquela paixão arrebatadora.

Hoje, ao olhar as ruínas que testemunharam seus dias de esplendor, a imagem de Octávio Montenegro permanece viva, como um espectro charmoso que dançou pelos corredores da história noturna carioca, deixando para trás o perfume de uma era encantadora.

Por Alfredo Guilherme 



Vale a pena visitar….

Hoje, o legado de Laurinda Santos Lobo persiste nas ruínas que testemunharam sua grandiosa história. O Parque das Ruínas, erguido sobre sua antiga mansão, o Palacete Murtinho Nobre, erguido em 1898, é mais do que um testemunho do passado; é um convite para reviver, mesmo que por um instante, a beleza da vida boêmia e mundana que caracterizou aqueles tempos dourados no Rio de Janeiro.

      As Ruínas abrigam diversas atividades culturais, como exposições, espetáculos teatrais, shows e eventos. Além disso, o parque conta com uma estrutura que inclui um mirante, jardins e espaços para contemplação, e para fotos espetaculares em seu interior principalmente ao cair da tarde, tem um teatro, tornando-se um ponto turístico e cultural bastante apreciado pelos cariocas e visitantes. Localizado no bairro de Santa Teresa. O local oferece uma vista panorâmica espetacular da cidade e da Baía de Guanabara.



sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

Diário de família… Minha neta...

       Numa tarde descontraída, eu revendo o primeiro filme da série, na época no vídeo cassete, de Guerra nas Estrelas ( Star Wars), a minha neta Letícia sentada no tapete na minha frente brincando de fazer comidinha com a mini cozinha que ela tinha acabado de ganhar do seu padrinho, por uns instantes ela parou a brincadeira e fixou o olhar de curiosidade na televisão, puxou a barra da minha calça, me questionando, com um sorriso de curiosidade: " Vô… Qual é o segredo para se tornar uma astronauta gourmet? ". Olhei para ela com caras e bocas de entendido na área de culinária espacial, dei pausa no vídeo encarei o desafio da pergunta com uma expressão Googleniana, respondi…

     - Ah, minha querida neta, ser uma astronauta gourmet é uma jornada cósmica de sabores intergalácticos. Primeiro, você precisa dominar a culinária espacial, onde cada ingrediente flutua delicadamente. Panelas aderentes são essenciais quando sua receita está à mercê da gravidade zero.

      Ao deslizar entre as estrelas, não podemos esquecer a importância do tempero. Afinal, quem quer um jantar sem graça nas fronteiras do universo? Então, lá está você, misturando pimenta cósmica e sal galáctico para uma explosão de sabores que desafiará até mesmo as constelações.

     Ah, mas não se esqueça do vinho! Uma astronauta gourmet sempre carrega uma garrafa do melhor néctar interestelar. Afinal, a vida é muito curta para beber vinho de má qualidade, especialmente quando se está flutuando no vazio do espaço.

      Em cada refeição, você se torna uma verdadeira artista pintando comestíveis no quadro negro do cosmos. Portanto, minha neta, o segredo é simples, misturar a ciência da culinária com a magia das estrelas e servir com um toque de extravagância cósmica.

     Ela ficou parada por instantes me olhando fixamente nos meus olhos - Vô só mais uma pergunta!! - E qual é a pergunta… - Vô... Qual o animal mais antigo? Olhei para a televisão com a imagem congelada mais com um magnífico colorido,  respondi… Com um tom sútil e um humor fraterno … ‘A Zebra, pois ela até hoje está em preto e branco’.


     Um salve !!! Para todos os avós sempre desempenhando frequentemente papéis especiais na vida de seus netos, oferecendo amor, sabedoria e memórias duradouras.


Por Alfredo Guilherme 


terça-feira, 16 de janeiro de 2024

O quarto…

 


     Nos cantos e recantos do amor, em sua beleza íntima e sensual, te encontro. Sob a luz tênue da paixão, desvendamos o mistério que se tece entre peles ansiosas, onde cada toque é um verso, e cada suspiro, vem de um beijo apaixonado.

      No alcance das sombras, descobrimos o palco secreto onde o amor se expressa, entre lençóis que testemunham nossos desejos mais profundos. Teus olhos, viram estrelas que iluminam no nosso refúgio, refletem a intensidade do fogo que arde em nossos corpos.

      E é neles que traçamos mapas inexplorados, desbravando terras desconhecidas do prazer. Os sussurros, são como melodias sensuais, ecoam nos cantos desse íntimo lugar, onde o amor se manifesta na mais pura razão de ser.

      No recanto do amor, somos poetas ousados, escrevendo versos ardentes com nossos corpos entrelaçados. À noite, cúmplice silenciosa, guarda nossos segredos nesse santuário de desejos.

      Onde a sexualidade se revela nos cantos escondidos, nos recantos onde o desejo e paixão vagueiam livremente. E assim, nesse palácio de prazeres, tu e eu nos perdemos, explorando os limites do amor, que só pertence a nós dois.

Por Alfredo Guilherme 



segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

Martin Luther King Jr... Eu tenho um sonho...



      Martin Luther King, o ícone indomável na luta contra o racismo, permanece como uma luz guia na história da igualdade. Sua voz ressoa como um tributo à coragem e à determinação, transcendendo o tempo e inspirando gerações.

King, líder visionário, proferiu palavras que se tornaram hinos da resistência e da busca por justiça. Seu sonho de um mundo onde as pessoas seriam julgadas pelo conteúdo de seu caráter ecoa como um chamado eterno à humanidade.

Ele caminhou corajosamente na linha de frente da luta pelos direitos civis, enfrentando a intolerância com uma dignidade inabalável. King foi um arauto da não violência, transformando o sofrimento em força e as adversidades em degraus para a liberdade.

Seu legado vai além da conquista de direitos civis, é um testemunho da resistência pacífica como uma força transformadora. King desafiou não apenas leis discriminatórias, mas também as barreiras invisíveis que se erguem em corações e mentes.

Ao honrar Martin Luther King, reconhecemos a necessidade contínua de combater o racismo e promover a igualdade. Seu exemplo é um lembrete de que, apesar dos desafios, a esperança, a justiça e o amor são forças imparáveis.

King não apenas sonhou com um futuro melhor, mas arregaçou as mangas para construí-lo. Seu tributo vive não apenas em monumentos, mas em cada passo dado em direção à igualdade, em cada voz levantada contra a injustiça.

No Brasil, a forma de racismo que impera é o preconceito de marca. Uma pessoa que apresenta traços negroides e características comuns a pessoas pretas sofrerá preconceito racial no Brasil.

Assim, a minha homenagem a Martin Luther King Jr, um gigante que nos lembra que a luta pela igualdade é uma jornada coletiva, uma trilha que cada um de nós é chamado a percorrer. Que seu legado continue a nos inspirar a construir um mundo onde a justiça floresça e o respeito pela diversidade seja a norma.

Por Alfredo Guilherme



domingo, 14 de janeiro de 2024

Quando o samba perde seus mestres...


       Quando um sambista parte deste plano, na sua chegada….

     Ao adentrar o reino celeste, é acolhido por uma atmosfera de alegria, tem na levada do Quinho do Salgueiro, o grito de guerra ‘Pimba Pimba’, aí que lindo, que lindo!!!, o samba ressoa como hino da eternidade. Cercado pelos mestres do ritmo, e o pandeiro e o cavaquinho entrelaçam-se em acordes festivos, na roda de pagodeiros versando o melhor de suas criações.

     Clara Nunes, com sua voz celestial, saudando a chegada  com um sorriso luminoso, enquanto Cartola dedilha seu violão com maestria. Beth Carvalho, canta com afeto sincero, estendendo um abraço fraterno, enquanto o espírito do samba se manifesta através de Dona Ivone Lara, Candeia e outros gigantes, bambambãs do samba.

      As poesias das músicas dançam no ar, entrelaçando-se com a cadência dos tantãs, formando um manto de celebração e nostalgia. Mestres como João Nogueira e Jamelão compartilham contos do plano terreno, para a constelação de talentosos sambista que ainda reluzem intensamente.

      Na roda, torna-se parte de uma sinfonia divina, onde as canções imortais ressoam, transcendentando fronteiras. A chegada é celebrada como a união de almas afinadas pelo compasso do samba que é eterno, onde a poesia flui como um rio celestial. O samba vive perpetuamente, acolhido pela melodia da eternidade.

Na grandiosa celebração celestial do samba, outros imortais mestres se juntam à festa. Cartola, iluminando com suas melodias, são acompanhados por Nelson Cavaquinho, cujas cordas reverberam na eternidade. Almir Guineto, com sua genialidade, enlaça-se à roda, enquanto Wilson Moreira, com sua voz marcante, empresta sua cadência única à sinfonia celeste.

O esplendor do samba perpetuado é ainda enriquecido por mestres como Mário Sergio, cuja alegria contagiante ecoa no reino etéreo. Elizeth Cardoso, com sua interpretação única, contribui com uma aura de elegância à festa celestial. Adoniran Barbosa, com seu jeito singular, traz o charme do samba das ruas paulistanas para a música imortal.

A roda celeste amplia-se com a presença de mestres como Wilson das Neves, exalando vitalidade, e Bezerra da Silva, cuja destreza na malandragem transcende fronteiras terrenas. Assim, a constelação de sambistas imortais se entrelaça, formando uma sinfonia eterna, onde a riqueza cultural e a magia do samba brilham incessantemente.


Por Alfredo Guilherme



quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

Criatura complexa…

 


        No ápice da criação, quando o Grande Arquiteto do Universo concluiu sua obra-prima chamada ser humano, o criador, talvez tenha experimentado um misto de emoções. Ao observar o resultado de sua obra, ele deve ter se sentido como um escritor que, ao lançar seu livro, percebe detalhes que passaram desapercebidos na última revisão.

      A obra final da criação, parecia carregar consigo extremos tão acentuados que poderiam desencadear tanto orgulho quanto pesar no coração do criador. Enquanto o ser humano explorava as vastidões do mundo, seus atos, por vezes, atingiam limites que desafiavam as expectativas divinas.

     O Criador, ao analisar essa criatura complexa, pode ter se entristecido ao ver que, entre os dons da inteligência e da racionalidade, havia também uma tendência à autodestruição. O livre-arbítrio concedido aos seres humanos, muitas vezes, levava a caminhos que divergiam da harmonia originalmente planejada.

      A dualidade do ser humano reflete a luz da virtude e a sombra do pecado, uma mistura contraditória que permeia sua existência. O Criador, como um autor contemplando o seu trabalho final, pode ter se perguntado se havia algum trecho esquecido no texto da inspeção final, alguma cláusula que pudesse moldar mais suavemente esses extremos humanos.

     Talvez, ao criar o ser humano, o Criador tenha desejado uma narrativa de equilíbrio, compaixão e amor, mas ao mesmo tempo, permitindo à sua criação ser protagonista imprevisível nesse épico da vida.  

     Enquanto o ser humano explora seu potencial máximo, o Criador, observador silencioso, não pode estar se lamentando por ter esquecido algo, mas por ter doado, o seu próprio ser à humanidade, de uma forma tão grandiosa que, por vezes, as criaturas se perdem em escolhas que desafiam até mesmo a essência de sua própria criação.


      Por Alfredo Guilherme 


segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Aqui as palavras ganham vida e expressão…

 

Caro leitor,

Seja muito bem-vindo ao nosso espaço de reflexão e imaginação, onde as palavras ganham vida e expressão. Vamos mergulhar fundo no universo da poesia, crônicas, textos e contos, explorando as complexidades da experiência humana e a beleza da linguagem.

Os poemas são janelas para a alma, onde as emoções encontram a sua voz. Cada verso é um convite para viajar através de metáforas, rimas e sentimentos. Me siga, juntos vamos explorar a poesia que habita o coração e a mente.

As crônicas são espelhos da realidade, onde a vida cotidiana encontra a sua história. Com um olhar aguçado e uma pitada de observação, desvendamos os contornos do mundo que nos cerca.

Os contos e textos casuais, são portais para outras realidades, onde a imaginação corre solta. Cada história é uma aventura, um enigma ou um suspiro no vasto oceano da narrativa.

A missão aqui é compartilhar o poder das palavras, inspirar, provocar reflexão e criar conexões. Junte-se nessa jornada literária, onde as palavras ganham asas e a imaginação não tem limites.

Sinta-se à vontade para explorar as postagens, comentar e se quiser sinta-se a vontade para compartilhar suas próprias histórias aqui no blog. Obrigado por fazer parte da nossa comunidade de leitores e escritores.

Com carinho,

Alfredo Guilherme