quarta-feira, 27 de novembro de 2024

"Aqui é Corinthians!"....

 


     Com orgulho e gratidão, dedico este texto à torcida do Corinthians, cujo amor e devoção transcendem as quatro linhas do campo. A Fiel, como é carinhosamente chamada, é muito mais do que uma torcida; é uma família gigante, unida pela paixão incondicional pelo Timão.

     Nos momentos de glória, vocês brilham ainda mais do que os próprios troféus. Seja nas conquistas históricas ou nas vitórias suadas, a voz de cada torcedor ecoa nos estádios e nos corações de todos os jogadores. O grito de "Vai, Corinthians!" se torna um mantra, um hino que impulsiona o time a superar qualquer adversidade.

      Mesmo nas adversidades, a Fiel permanece irredutível. Quando o caminho parece incerto e as derrotas chegam, vocês provam que o amor pelo Corinthians não se mede em vitórias, mas em lealdade. É na dificuldade que a verdadeira paixão se revela, e vocês nunca deixam de apoiar, de acreditar e de sonhar junto com o time.

     Cada bandeira erguida, cada canto entoado, cada lágrima derramada e cada sorriso aberto são testemunhos de um amor que não conhece limites. Vocês são o coração que pulsa, a alma que vibra e a força que nunca se esvai.

     Obrigado, Fiel, por serem a energia que move o Sport Club Corinthians Paulista. Vocês são a prova viva de que o futebol é muito mais do que um esporte; é uma paixão que une, inspira e transforma.

    PoropopoPó  !!!!!....."Aqui é Corinthians!"


                      Por Alfredo Guilherme 

sábado, 23 de novembro de 2024

Crônica: Amor na Prateleira…



     Hoje em dia, o amor anda na ponta dos dedos, deslizando por telas brilhantes de celulares. Um toque para a direita, outro para a esquerda, e lá estamos nós, na prateleira virtual de um grande supermercado de corações à fins. Fotos bem tiradas, descrições de "amante da natureza" frenéticos frequentadores de “academias” ou "viajante do mundo", todos tentando vender uma imagem irresistível, esperando que alguém os escolha como quem escolhe a melhor fruta no mercado. Muitos casais deram certo mais isso não tira esses detalhes a seguir…

      É uma estranha atividade  essa de se colocar praticamente à venda. Como se o amor pudesse ser definido em alguns caracteres, embalado num perfil. Cada pessoa, um produto, esperando que alguém venha e diga… "Gostei do conteúdo do perfil e fotos, vou mandar um Olá quero você na minha vida". Mas o que acontece com aqueles que ficam lá, esquecidos? Aqueles que não são deslizados para a direita, que não são “favoritados”? Por não pagar a taxa de previlégio. Acabam se sentindo como mercadorias de liquidação, com a autoestima remarcada a preços de ocasião.

     E o mais curioso é a frase que muitos colocam no perfil: "Estou aqui para conhecer pessoas, e, se não der, pelo menos faço amigos." Quantas vezes já vimos isso? É uma espécie de justificativa sutil, uma saída de emergência emocional. Mas, cá entre nós, quem é que diz isso e realmente acredita? Se uma pessoa busca amigos num site de relacionamentos, algo parece não se encaixar. Talvez ela esteja revelando mais sobre si mesma do que gostaria. Porque, no fundo, quem tem facilidade em fazer amigos na vida real não precisa recorrer a perfis online para isso. E então a pergunta surge, o que falta para que alguém precise declarar, quase como um pedido de socorro, que está ali em busca de amizade, como se o amor fosse um prêmio difícil demais de alcançar?

     Talvez essa pessoa, na sua vida pública, não consiga manter verdadeiras conexões. A vida corrida, os relacionamentos superficiais, tudo isso acaba fazendo com que ela deseje ser "vista", seja na amizade ou no amor. Mas amizade verdadeira, assim como o amor, não se encontra em vitrines, não é algo que se barganha ou que se coleciona.

      Eu sempre achei que o amor e a amizade eram mais do que isso. Não somos itens em promoção, prontos para ser escolhidos como quem pega o pão fresco no inicio do dia. Não merecemos estar expostos, esperando a vez, como se fosse uma competição de quem brilha mais em meio a tantos. Porque o amor verdadeiro nunca foi sobre ser escolhido, foi sobre encontrar. E amigos, da mesma forma, não são prêmios de consolação.

       Encontrar alguém que não nos veja como uma foto bonita, uma frase bem pensada ou uma embalagem atraente. Mas que enxergue o que vai além da prateleira. O tipo de conexão que não pode ser decidido com um clique, mas que nasce no olhar, na conversa, naquilo que as descrições nunca conseguem traduzir.

       Talvez seja isso que esteja faltando. Parar de tentar nos encaixar em moldes, em vitrines, em expectativas alheias. E simplesmente sermos nós mesmos, sem esperar que alguém nos "compre" ou nos aceite por conveniência. Porque, no final, o amor e a amizade não são sobre ser escolhidos, mas sobre escolhermos estar juntos, intensos, inteiros, imperfeitos e reais. Afinal, no mercado do coração a fins, quem dita o valor somos nós, e ele não está à venda.

       Por Alfredo Guilherme 

sábado, 16 de novembro de 2024

Hábitos são hábitos mais as vezes…

 



     No início de um relacionamento, tudo é lindo, lindo, parece o frescor, de  uma manhã de primavera. Há mensagens inesperadas, longos encontros de olhares, aquele jeito especial de segurar a mão no meio do nada. Porém, com o tempo, o amor também desenvolve suas rotinas. Não que isso seja ruim, são os hábitos que criam conforto, no lar do coração do outro. Mas e quando esses hábitos começam a pesar, e a emperrar a engrenagem do amor? Ou seja aí já começa a dar merda !!!

      Os hábitos do amor, como os da vida, nascem da repetição. Ele sempre esquece a cueca molhada no chão do banheiro, e ela sempre reclama, isso já virou tradição. Ela tem mania de mexer no celular assim que deita na cama, deixando o clima para o sexo derrotado, ela durante o jantar é uma garfada e uma olhada na tela do celular, ele, coloca o som alto vendo aquelas idiotices no Instagram, enquanto ela tenta assistir à série preferida. Pequenos rituais, às vezes irritantes, que dão o tom da convivência.

      O problema é que o amor exige elasticidade, um jogo entre constância e renovação. E, quando os hábitos cristalizam, o relacionamento pode se transformar em um quadro fixo, onde os movimentos deixam de ser espontâneos para seguir um roteiro previsível. "Eu já sei o que você vai dizer", se torna a frase mais frequente. Um presságio triste de algo que um dia foi cheio de surpresas.

      Mas o mais interessante é que, assim como os hábitos se instalam, eles podem ser mudados. Claro, não é fácil, mudar o curso de uma rotina é como remar contra a corrente. Mas é possível. Para isso, é preciso primeiro enxergar o que se tornou automático. Parar. Observar. Respirar.

      Na prática, mudar os hábitos do amor é como reorganizar os móveis da casa, no início, você tropeça, sente falta do antigo, mas logo percebe que o novo espaço abre caminhos inesperados. E pode começar pequeno. Ele pode lembrar de comprar flores num dia comum, sem motivo. Ela pode guardar o celular durante o jantar e olhar para ele como fazia no começo. Pequenas revoluções que trazem o frescor de volta.

      Mais importante, porém, é a vontade de mudar não apenas pelo outro, mas pelo bem do amor. Porque, no fim das contas, o que todos buscamos é um tipo de rotina que acolhe, que nutre, mas que também permite crescer. O amor que vale a pena é aquele que se reinventa, como uma dança em que os passos nunca são os mesmos, mas o ritmo nunca se perde.

       Talvez o segredo esteja aí, não lutar contra os hábitos, mas aprender a dançar com eles. Ajustar, moldar, deixar o amor fluir sem engessá-lo. Porque, no fundo, amar é isso, um movimento constante entre o velho e o novo, entre o conforto e a aventura, entre dois corações que aprendem, dia após dia, a construir juntos uma rotina que valha a pena.


     Por Alfredo Guilherme 


quinta-feira, 14 de novembro de 2024

A esperança…

 


      A esperança de um amor pleno no futuro é como uma bússola silenciosa que guia os amantes por caminhos incertos, mas repletos de promessas. Cada passo dado hoje é influenciado por uma expectativa de que, em algum momento, as vidas que agora se cruzam esporadicamente se entrelacem de forma definitiva.

     Há algo de profundamente humano nessa esperança, algo que transcende o presente e permite que os amantes projetem um amanhã cheio de possibilidades. Mesmo quando a distância, o tempo ou as circunstâncias parecem insuperáveis, o pensamento de um futuro juntos é o combustível que os mantém avançando. As mensagens trocadas, os olhares cúmplices e os pequenos gestos ganham um peso maior quando são vistos como prelúdios de algo mais.

      O amor, nesse contexto, é tanto uma busca quanto uma espera. É o desejo de que o tempo não corroa os sentimentos e que as escolhas do agora criem a ponte que levará ao tão esperado momento. Porém, há algo de curioso nessa dinâmica, quanto mais se sonha com o futuro, mais se valoriza o presente, e mais cada momento vivido se torna especial, carregado de uma intensidade própria.

      Os amantes que vivem à espera de um amor futuro entendem que o verdadeiro segredo não está apenas em alcançar esse futuro idealizado, mas em cultivar o presente com a mesma dedicação. A esperança do que virá alimenta o que se sente agora, e, dessa forma, o futuro e o presente se encontram num ciclo contínuo de renovação e celebração.

      Assim, a esperança de um amor futuro é, em essência, uma forma de resistência. É a recusa em ceder ao tempo ou às incertezas e, ao mesmo tempo, uma celebração do agora. Cada sorriso compartilhado, cada palavra dita com carinho, carrega consigo não só a promessa do que pode vir a ser, mas a certeza de que, no amor, o futuro sempre tem espaço para sonhos e realizações.


      Por Alfredo Guilherme 


Esperança de Amor Futuro

Há um amor guardado no tempo,
um toque que o vento ainda não trouxe.
Nos olhos, o brilho do amanhã,
no peito, a chama que não se apaga.

O futuro canta promessas doces,
enquanto o presente constrói pontes.
Cada gesto, semente lançada,
cresce na terra fértil da espera.

Não é dor, é fé no que virá,
um abraço que a distância não destrói.
A esperança de amar é também amar,
mesmo quando o momento ainda não chegou.

E assim, sonhamos com o encontro,
não como quem foge do agora,
mas como quem vive a certeza
de que o amor futuro é já parte da história.


     Por Alfredo Guilherme 




Beijo, tesudo e desejado...

 



       Hoje em dia, um "beijo" pode chegar pelo celular. Um beijo virtual, sem toque, sem cheiro, sem som verdadeiro. A mensagem diz: "Encoste seu rosto na tela e sinta meu carinho." Modernidade, me chama. Eu encosto o rosto e, ao invés de calor humano, tudo o que recebo é uma tela fria. E percebo, não há, nem de longe, o calor de um beijo ali pegado molhado, gostoso, tesudo.

     Viver no tempo dos beijos digitais é um paradoxo. Temos a tecnologia para aproximar distâncias, mas nos sentimos cada vez mais sozinhos. Trocamos beijos reais por figurinhas que piscam e abraços por emojis com corações. O carinho chega por uma notificação, e a saudade se resolve com um "dedo+duplo-toque" no coração da tela. Só que um "beijo virtual" não faz o coração acelerar e não embaraça o cabelo, ele não deixa aquele rastro de perfume que parece eterno.

      Como lidar com isso? Me pergunto às vezes. Talvez eu deva me render e aceitar que hoje os afetos cabem em megabytes, que o toque se transformou em toque "na tela". Mas fico pensando se não estamos, pouco a pouco, nos esquecendo da necessidade do abraço apertado e do beijo com olhos fechados. Estamos tão acostumados a apertar botões e ver coraçõezinhos subirem que nem percebemos que o amor, quando é virtual, não tem pele, não tem alma. É só um reflexo pixelado do que deveria ser o afeto.

       Então, quando me oferecem um beijo virtual, agradeço. Mas em silêncio desejo outro. Um beijo de verdade, com sabor de encontro. Porque é assim que um beijo deveria ser, quente, inesperado, carregado de presença. No final, a modernidade é boa para os que têm pressa. Mas para quem ainda se deixa perder nos detalhes, um beijo no visor nunca vai substituir um beijo pra valer !!! “Tesudo é Desejado”. 

 

          Por Alfredo Guilherme 






quinta-feira, 7 de novembro de 2024

Por que sofremos ? …




      O sofrimento é uma experiência universal e complexa que, embora difícil, pode trazer crescimento e transformação. Filósofos, religiões e a psicologia enxergam no sofrimento uma oportunidade de aprendizado, adaptação e conexão com algo maior. 

     No caso do sofrimento por amor. Ele é uma experiência intensa, marcada pela vulnerabilidade e, muitas vezes, pelo confronto direto com aspectos de nós mesmos que talvez preferíssemos evitar. Quando sofremos por amor, seja por perda, rejeição, ou por uma por insuportável saudade, estamos na verdade, lidando com o paradoxo de desejar algo profundamente e, ao mesmo tempo, sentir a incerteza, a impotência ou o medo de não conseguir mantê-lo.

      Esse sofrimento específico é muito valorizado na literatura, na música e na arte em geral, pois ele fala ao coração humano de forma universal. É uma dor que pode ser profundamente transformadora, muitos acabam descobrindo mais sobre si mesmos ao passar por esse tipo de experiência. Assim como o filósofo Nietzsche, falava sobre a transformação através do sofrimento, o sofrimento por amor também nos mostra nossas próprias limitações e nos desafia a encontrar resiliência, a desenvolver maturidade emocional e a reavaliar o que realmente buscamos nos relacionamentos.

      A psicologia, especialmente em áreas como a terapia de relacionamentos, também nos ajuda a compreender como o sofrimento por amor pode nos ensinar a buscar equilíbrio, a cuidar melhor de nossas expectativas e a desenvolver uma autoestima mais sólida. Embora o amor, em sua essência, seja uma fonte de alegria, ele também exige uma aceitação das dores que podem vir com ele.

     Ao fim, esse sofrimento parece nos ensinar o valor dos vínculos e das conexões genuínas, além de nos preparar para construir relacionamentos mais saudáveis. E, talvez, nos ajude a valorizar o amor quando o encontramos novamente.


Por Alfredo Guilherme


domingo, 3 de novembro de 2024

A nossa maior aventura…

        


           O amor é eterno, não porque nunca acaba, mas porque ele vive em tudo o que fomos e ainda somos...

      Temos que guardar cada um dos momentos como quem coleciona estrelas no céu da memória. Em meio aos altos e baixos da gangorra da vida, podemos encontrar  a beleza na imperfeição e a leveza de voar juntos. Cada riso, cada lágrima, cada toque é tatuado na retina, como um mosaico de emoções que formam o quadro do amor.

      A liberdade de ser quem somos é uma surpresa constante, como se o amor fosse esse presente infinito, sempre revelando novas facetas, novos sabores, como um vinho que envelhece e se torna mais profundo com o tempo. Esse amor alado transcende o comum, guando voamos de mãos dadas, experimentando a vida como pássaros no céu vasto, sem amarras.

      Talvez a vida tenha seus altos e baixos, mas em cada um deles, há a certeza de que estamos juntos, em sintonia, tendo os nossos corações batendo no mesmo compasso. Assim como o vinho melhora com os anos, assim também somos nós, com o passar do tempo, mais sábios, mais intensos, mais apaixonados.

       E enquanto seguimos esse voo, sabemos que o final não será o fim, mas o ápice de uma jornada rica e plena, marcada pela liberdade de amar profundamente e pela surpresa constante de descobrir que, a cada dia, temos tanto a oferecer. Até o último instante, até o último voo, o amor será sempre a nossa maior aventura. 

      

         Por Alfredo Guilherme 

sexta-feira, 1 de novembro de 2024

Stand-up: De letras… Joga no mesmo time ?…

  



       No final das contas todo mundo joga no mesmo time… 

     Vou te dizer o porque !!!

     O assunto é muito sério… “Amor e Futebol !”. Porque, olha, amar alguém que torce para outro time é viver literalmente num casamento com uma espiã de alguma nação com poderio nuclear. Confiar nela ? Nem fodendo !!. Assim dizem os militantes de torcidas organizadas. É como se você dormisse toda noite, com uma terrorista da AI-Qaeda !!!

      A porra toda já começa no primeiro encontro… Você pergunta depois de ter dado o primeiro beijo…‘Ah, você torce pra quem?’ Ela  responde toda feliz, achando que tá arrasando. Ah, amor eu torço para o time do São… "Oi, Oi amorzinho, não precisa falar mais nada !!!." Na hora, o clima pesa, e você é melhor deixar pra lá...? Vou aliviar pra não baixar o tesão…‘Mais vou cancelar esse jantar !!!'

      E assistir jogo dos times do coração juntos? É meio caminho andado pra pedir o divórcio! A casa vira um campo de batalha. Você logo dita as regras vou colocar no canal de esporte o jogo começa às 20 horas depois você assiste o capítulo da novela no conteúdo televisivo do "streaming'.

      Ela senta no sofá com a camisa do time dela, você com a do seu, time, e no meio... O amado cachorrinho da família, que não escolheu lado nenhum pra torcer só torce, pra ninguém depois de pular quando sair um gol, não sentar em cima dele. 

      Então, como se diz, no futebol a coisa fica tensa ? É quando você começa a pensar é só um jogo... mas lá no fundo você sabe que não é só isso! 

      Mas o mais engraçado é que, quando o jogo acaba, todo aquele drama do nervosismo durante a partida desaparece… Porque, no final do dia, tem um lugar onde todo mundo joga no mesmo time. E esse lugar, meus amigos… é a cama !!!!

      É sério! Porque ali não importa se você torce pro Botafogo, Palmeiras, ou pro São Paulo, e você pro Corinthians… Na cama, o gol é coletivo !  Não tem VAR, não tem impedimento, o juiz é sempre parcial ! Deixa correr sem pudor o jogo. Permite até duas bolas no campo !!!.

      No futebol, você quer ver seu time marcar pelo menos um gol e vencer a partida. Na cama, a gente pode marcar vários. O placar é infinito e, se precisar, tem prorrogação. E é sempre um jogo bonito, sem faltas sem cartão vermelho. A não ser se alguém for amante de uma tourada extra conjugal.

      E aí você percebe que, no fim das contas, o casal torcer pra times diferentes até apimenta a relação ! Um provoca o outro no futebol, mas depois, ali no campo… quer dizer, na cama, a gente encontra o prazer, jogando no mesmo time. Onde todo mundo quer ser campeão ! 

      O amor pode até ter rivalidades, mas no jogo da vida… “ O importante é se relacionar bem.

      Amar alguém que torce pra outro time é prova de maturidade. Porque, olha, se a gente consegue superar a rivalidade no futebol, a gente supera tudo. Se a gente sobrevive com o time do coração perdendo um clássico, a gente sobrevive a qualquer coisa! Na nossa vida conjugal.



———/// Por Alfredo Guilherme